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ANP-STP e Direção-geral de Meio Ambiente promovem Workshop ligados aos blocos petrolíferos

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JT:07.04.2016 – A Agência Nacional de Petróleo de São Tomé e Príncipe, (ANP-STP), e a Direção-geral do Meio Ambiente, promoveram esta quarta-feira no Centro Profissional Brasil-São Tomé, um Workshop de consulta pública sobre os estudos de impacto ambiental dos blocos petrolíferas 6,11 e 12 respetivamente.

Na abertura da cerimónia, o Diretor-geral do Meio Ambiente, Arlindo Carvalho, saudou os presentes e deu boas vindas aos representantes das empresas petrolíferas, parceiros de São Tomé e Príncipe, e em seguida assegurou que a realização deste evento, é uma imanação das leis das operações petrolíferas, e da lei base do ambiente, para cumprir com um dos principais desideratos regulamentares no todo o território nacional, e irá permitir que o processo do desenvolvimento socioeconómico preconizado, se faça em estreita harmonia com a proteção do meio ambiente.

Segundo ainda o Diretor-geral do Meio Ambiente, Arlindo Carvalho, com a realização desta atividade, São Tomé e Príncipe está a cumprir com o artigo-7 da Leinº27/99 sobre avaliação dos estudos do impacto ambiental, que obriga a uma consulta pública no processo de elaboração dos estudos do impacto ambiental, promovendo a melhoria e qualidade da vida individual e coletivas dos cidadãos.

Por sua vez, o Diretor Executivo da Agência Nacional de Petróleo (ANP-STP), Orlando Sousa Pontes, ao declarar aberto o Workshop, em representação do Ministro das Infraestruturas, Recursos e Ambiente, destacou que as preocupações ambientais, estão no centro da visão estratégica do atual governo, tendo sempre em vista o desenvolvimento económico e social de São Tomé e Príncipe, e adiantou que, uma das principais vertentes da política do governo, é proporcionar uma vida saudável ao Povo de São Tomé e Príncipe, garantir a sua ação sustentável dos recursos naturais, num ambiente ecologicamente equilibrado para bem do coletivo no que toca a exploração do petróleo.

O representante da GALP-Energia Ricardo Ferreira, ressaltou na ocasião que, a operadora petrolífera pretende com esta iniciativa, partilhar com o público são-tomense, os resultados dos estudos do impacto ambiental feito, enquanto operadora do bloco nº6 da zona conjunta, para que a Direção do Meio Ambiente possa decidir em relação aquilo que a empresa está propondo realizar sobre os estudos dos impactos ambientais que será executada por uma consultora ambiental.

Com a realização desta atividade, a GALP-Energy, e a COSME-Energy, comprometem-se para já, realizar no início do ano 2017, a pesquisa sísmica marinha-3 D, com a duração de seis meses nos blocos, 6,11 e 12, localizados na zona económica exclusiva, e propõem também respeitar as leis e regulamentos aplicáveis em São Tomé e Príncipe.

A lei das operações petrolíferas, e a lei de base do ambiente no país, obriga as companhias petrolíferas, á apresentarem o estudo do impacto ambiental, antes de iniciarem os trabalhos de recolhas de dados sísmicos.

 Por: (Adilson Castro) - JT

 

 

 

 

 

 

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