Parlamento aprova na
globalidade
as GOP e OGE para 2016
JT:
20.01.2016 –
Assembleia Nacional
são-tomense, esteve reunido
esta última terça-feira no
Palácio dos Congressos para
mais uma sessão plenária,
onde estiveram na ordem do
dia, vários assuntos que se
prendem com a situação
interna do país,
principalmente análise e
aprovação global das Grandes
Opções do Plano (GOP), e
Orçamento Geral de Estado
(OGE), para o ano económico
2016.
Durante a reunião plenária,
os deputados com assentos
parlamentar, aprovaram o
documento que dá ao
sentimento ao Presidente da
República de São Tomé e
Príncipe, Manuel Pinto da
Costa, para deslocar-se a
Cabo-Verde esta quarta-feira
em visita oficial de quatro
dias, ao convite do seu
homólogo cabo-verdiano, José
Carlos Fonseca.
Os deputados aprovaram
igualmente, um voto de pesar
pelo desaparecimento físico
do eis Presidente da
Assembleia da República
Portuguesa, António Almeida
Santos, e do eis deputado e
professor são-tomense,
Gonçalves Monteiro, que
exerceu as funções do
deputado na 5ªlegislatura
entre 1994 e 1998.
No mesmo dia, o Parlamento
são-tomense, aprovou durante
a reunião plenária as
Grandes Opções de Plano (GOP),
e Orçamento Geral do Estado
(OGE), para o presente ano
económico 2016.
Aprovação final e global dos
dois diplomas, obteve 33
votos ao favor, votos este
da maioria parlamentar que
sustenta o actual governo do
Partido ADI, e 18 abstenções
da oposição.
Após o debate e aprovação
final, global destes
documentos, na ocasião, ao
reagir os dois diplomas, o
Primeiro-ministro e Chefe do
Governo, Patrice Trovoada,
retirou na altura, a
disponibilidade do governo
para o exercício, do qual
quer contraditório para
execução do orçamento.
O Chefe do Executivo
são-tomense, reconheceu
ainda que, a actual situação
financeira de São Tomé e
Príncipe, é extremamente
complexa, e que o país
precisa de reformas, está
convicto que existe uma
altitude de expectativa, e
responsabilidade por parte
de todos os actores
políticos, face a actual
situação do país.
Em relação a greve anunciada
pelo Sindicato dos
Professores e Educadores de
São Tomé e Príncipe, (SINPRESTP),
o Primeiro-ministro Patrice
Trovoada, respondeu que, o
governo reconhece a greve,
na medida que é um direito,
e disse que desde 2015, tem
havido um esforço do seu
governo para a melhoria no
sector da educação, e exige
o diálogo, quer no que diz
respeito a carreira docente,
dos subsídios e da situação
particular de cada
professores e educadores de
São Tomé e Príncipe;
Defendeu o Chefe do
Executivo Santomense.
Por: Adilson Castro- JT
|
|