Cidadão Simão Andreza em
risco de perder o seu
contentor e espaço situado
na zona de Quilombo
JT:
29.03.2016- Tudo começa com
uma construção situada na
zona de Quilombo localizado
defronte ao edifício dos
Serviços do Corpo dos
Bombeiros na cidade de São
Tomé.
O
cidadão são-tomense de nome,
Simão Lima Andreza, alega
ter sido o alvo de perder o
seu contentor de oficina e
espaço de rebobinagem onde
exerce as suas atividades
profissionais a cerca de 20
anos, e consequentemente o
espaço verde, e que nunca
foi vocacionada para a
construção, o que lhe deixou
surpreendido esta semana,
após o começo repentino da
construção.
Em
entrevista exclusiva
concedida a Redação do
Jornal Transparência, o
cidadão Simão Lima Andreza,
considera que o referido
espaço encontra-se
atualmente em construção de
um consócio brasileiro,
cedido por um cidadão
são-tomense, que por
conseguinte possui a sua
residência perto do local,
onde existe a oficina do
cidadão em causa.
Perante esta situação que
lhe deixa tão preocupado e
abalado, uma vez que está
exercendo esta mesma
profissão a cerca de 20 anos
naquele local, o que vem por
em causa o seu pão de cada
dia para o sustento dos seus
filhos que se encontram a
estudar, e familiares, este
tem feito várias diligências
junto a DOPU, Cadastro, e
Gabinete do Ministro de
Infraestruturas, Carlos Vila
Nova, no sentido de resolver
a situação, mais até o
momento nada foi feito; e o
mesmo julga-se que só existe
negociatas entre Cadastro,
na pessoa do Senhor Diretor
do Cadastro e outros.
O
cidadão contou
detalhadamente a história
desde o princípio das
negociações, o qual possui
as documentações
comprovativos o qual
exibimos no texto, o que
passamos a descrever “ Há
20 anos que estou no local a
exercer a minha atividade de
rebobinagem, quando removi o
contentor de lugar para
construir, o cidadão
anonimato, fez o cercado na
altura sem autorização do
estado são-tomense, e fiquei
de parvo e atónito, porque o
estado nunca demole uma obra
por duas vezes, e mesmo
assim tomei em consideração,
e fiquei no local até a
presente data, e passando o
tempo, deparo desde o dia 25
do mês corrente, (Março) do
ano em curso, deparo com a
construção no mesmo recinto
pertencente ao espaço verde,
conforme indica o Mapa de
Croqui de localização
concebido pela DOPU, “ e
dirige ao DOPU que mandou
suspender a obra, e aparece
o cidadão que mandou dar
continuidade as obras de
construção, e mesmo que o
DOPU meteu a tinta vermelho
no local”.
Para resolução do problema,
o cidadão Simão Lima Andreza,
apela as autoridades
competentes do país, no
sentido de recuperar o seu
espaço, ou restitui-lo um
terreno para que o mesmo
possa dar continuidade as
suas atividades
profissionais.
Pela Redação do Jornal
Transparência
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