CNE
acolhe ateliê sobre a luta
contra o VIH/SIDA e
Tuberculose
JT: 19.10.2016 – Teve início
esta terça-feira, 18 de
Outubro numa das salas do
CNE, (Centro Nacional de
Endemias), um ateliê de
avaliação dos programas de
luta contra as doenças, VIH/SIDA
e a Tuberculose.
Uma iniciativa do Centro
Nacional de Endemias, em
parceria com a OMS-
(Organização Mundial da
Saúde), e o Fundo
Global.
No decorrer da realização do
referido ateliê de dois
dias, será feito o balanço
destes programas que estão
em curso desde 2013, e com o
término previsto para o
próximo ano 2017, e bem como
recolher subsídios para
elaboração de novo plano
estratégico previsto para
2018-2022.
Segundo a Claudina Cruz, a
Representante da OMS em São
Tomé, a realização deste
ateliê, vai ajudar o país, e
os parceiros a definir novas
agendas no combate ao VIH/SIDA
e Tuberculose, no âmbito dos
objetivos do governo, e
reforçar as parcerias
nacionais no combate a estas
doenças.
Para o António Viegas, o
Representante do PNUD que
presidiu a cerimónia de
abertura do referido ateliê,
defendeu na ocasião que, “
Apesar de haver alguns
ganhos significativos sobre
o combate do VIH/SIDA e
Tuberculose em São Tomé e
Príncipe, o Programa das
Nações Unidas para o
Desenvolvimento que tem
apoiado o país nesta luta,
considera que há ainda muito
por fazer no futuro, numa
altura que os recursos estão
escassos, e no entanto o
representante do PNUD,
aproveitou o momento, e
apelou pela melhor
racionalização dos recursos,
e pelo reforço do Sistema
Nacional de Saúde”.
O Director do Centro
Nacional de Endemias, Carlos
Bandeira que também
presenciou abertura do
seminário, realçou os ganhos
obtidos até a presente data
no combate ao VIH/SIDA e a
Tuberculose, e apelou os
técnicos nacionais a tirarem
proveitos durante a
realização do ateliê na
assistência dos peritos da
OMS e do Fundo Global, para
que possam levar os
indicadores destas doenças
aos altos patamares.
Recorde-se que na abertura
do ateliê da avaliação dos
programas de luta contra,
VIH/SIDA e a Tuberculose,
esteve presente a nova
gestora do Fundo Global para
São Tomé e Príncipe, a
instituição que tem apoiado
o país com cerca de 24
milhões de dólares no
combate a estas doenças, e
segundo a mesma gestora,
Willian Perrone, para os
próximos anos, haverá
algumas alterações de
financiamento, por isso que
no novo plano estratégico
que será elaborado para
2018-2022, seja uma
estratégia sólida;
recomendou a nova gestora
do Fundo Global para São
Tomé e Príncipe.
Por: Adilson Castro
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