Príncipe acolhe acto central
alusivo ao Dia Mundial de
luta contra a SIDA
JT:01.12.2016 – Por ocasião
do Dia Mundial de Luta
Contra SIDA, que se assinala
esta quinta-feira, 1 de
Dezembro em todo o mundo, a
PNLS, (Programa Nacional de
Luta Contra a Sida), promove
várias actividades, com
destaque para o acto central
na Região Autónoma do
Príncipe.
Este ano em São Tomé e
Príncipe, a data será
celebrada sobre o Lema: “
Aceda os Direitos da
Entidade Agora”.
No quadro das actividades a
serem promovidas pela PNLS,
(Programa Nacional de Luta
Contra a Sida), constam,
testes voluntários sobre o
HIV/SIDA, distribuição de
preservativos masculino e
feminino, campanhas de
sensibilização sobre a
prevenção da doença,
distribuição de brochuras,
cartazes, t-shirts, bonés,
entre outras atividades do
carácter social e
recreativas,
De igual forma, pela
celebração da data, a ASPF,
(Associação Santomense para
Promoção Familiar), promove
várias actividades em
diferentes distritos de São
Tomé e Príncipe, com
informações, campanhas de
sensibilização, testagens
voluntárias, distribuições
de preservativos frutas de
São Tomé e Príncipe, e bem
como, uma mensagem especial
alusiva a data.
A celebração da data, foi
reconhecida pela ONU,
(Organização Nacional das
Nações Unidas), e este dia,
visa alertar as populações
para a necessidade de
prevenção contra o vírus de
SIDA, que ataca o sistema
sanguíneo e himenológico do
portador da doença, e esta
data, tem ainda o objetivo,
de lembrar, e recordar,
todas as vítimas que
faleceram, ou que estão
afetadas com o vírus da
doença.
Em 2015, o acesso ao
tratamento da SIDA, atingiu
15 (Quinze Milhões de
Pessoas), e mais de 60% das
pessoas com VIH/ SIDA,
continuam sem acesso a
terapia antirretroviral.
Recorde-se que, a SIDA, ou
VIH, Vírus da
imunodeficiência adquirida
humana, foi descoberto no
ano 1981, e já matou mais de
30 milhões de pessoas em
todo o mundo, sendo a
África, o continente onde a
SIDA tem feito mais vítimas
provocadas por vírus da
doença, e o objetivo ainda
da celebração da data, é
chamar atenção para as
pessoas que ficam para trás
este acesso, como, jovens,
pessoas heterogéneas,
homossexuais, e pessoas que
consomem drogas.
Por: Adilson
Castro
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