Observadores da Nigéria
Conseguiram
Cobrir
Todo São Tomé
10.102018 -
As
Eleições foram justas e
livres com disciplina,
credibilidade e boa
transparência num quadro
ordeiro para o bem da
democracia de São Tomé e
Príncipe, afirmou o
chefe da Delegação da
Nigéria e antigo
Embaixador neste
arquipélago, Ahmed
Magaji.
“Esperemos que o resto
será também transparente
para todos santomenses
nesta votação para
escolher o novo governo
e as Câmaras deste País
calmo, amado, delicado e
exemplar no seio da
democracia na Africa
Central;” afirmou o
Embaixador Ahmed Magaji
que Representou a
Nigéria durante vários
na capital santomense.
Esta
brigada dos observadores
da Nigéria, com a falha
de presença da União
Africana. São a única
observação que conseguiu
cobrir todos os
Distritos de São Tomé
durante a votação;
esteve constituída em
dois grupos no processo
de observação eleitoral
a saber: o primeiro
grupo pelo chefe da
missão e o segundo grupo
pelo Cônsul da
Embaixada, Akanmonde
Paul, que teve o folego
necessário e a máxima
força de observação e
conseguiu cobrir todos
os distritos de São Tomé
sem nenhum problema por
exemplo, em Lembá,
Lobata, Cantagalo,
Mézóxi, Caué, Agua
Grande; percorreram a
fiscalização de todos
cantos deste processo
eleitoral. Tapando o
furo deixado pela União
Africana, que desistiu
na última hora.
O Embaixador Ahmed
Magiji, começou a sua
observação na Escola
Preparatória Patrice
Lumumba para o Distrito
de Agua Grande, onde
fiscalizou Lobata,
Mézóxi e Cantagalo
terminando em Agua
Grande na Vila de
Pantufo e a Escola
Primaria de São Marçal,
já no final da tarde de
domingo.
“ Nesta votação viu-se a
boa paciência dos
Eleitores e bem
animados, para exercerem
o seu direito cívico nas
urnas, que justifica a
boa convocação da
Comissão Eleitoral
Nacional;” acrescentou o
Diplomata da Nigéria e
chefe da Missão dos
Observadores do seu
País, Ahmed Magaji, na
«Câmara de Voto» da
Escola de São Marçal que
marcou o fim de
observação nigeriana no
Distrito de Agua Grande,
onde aproveitaram para
despedirem da tarde
dominical agradeceram
pelo direito de
oportunidade da Comissão
Eleitoral ao convidar a
Nigéria e acreditam
estar presentes também
para a verificação em
2022.
Fim /
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