Presidente
da República
prorroga
pela
terceira vez
estado de
emergência
no país
02.05.2020 -
O
encontro
conclui que
“a evolução
preocupante”
da situação
epidemiológica
do Covid-19
no
arquipélago
obrigou a
prorrogação
do Estado de
Emergência
por mais 15
dias com
vista “a
conter a
propagação
do vírus”.
O Presidente
da
República,
Evaristo
Carvalho
prorrogou,
pela
terceira vez
consecutiva,
por mais 15
dias, o
estado de
emergência
em vigor
desde 17 de
março,
pedindo
“mais esse
sacrifício”
em defesa da
“integridade
física dos
cidadãos”.
Num decreto
publicado, o
chefe de
Estado
justifica a
medida com a
“necessidade
de continuar
a reforçar
as medidas
de combate
ao Covid-19
e limitar o
contágio”.
Numa
mensagem
hoje a
nação, O
Presidente
da República
Evaristo
Carvalho,
lembrou que
há 45 dias,
quando fez o
primeiro
Decreto
instaurando
o estado de
emergência,
São Tomé e
Príncipe
“ainda não
contava caso
confirmado
de
contaminação”.
Referindo-se
ainda sobre
a
prorrogação
do Estado de
Emergência,
o chefe de
Estado,
Evaristo
Carvalho
pediu “mais
esse
sacrifício”
as
populações,
justificando
que “está em
causa a
integridade
física dos
cidadãos”.
“Se
deixarmos o
vírus
propagar-se
livremente,
poderemos
vir a ter
situações
dramáticas
dentro de um
a dois
meses”,
advertiu o
presidente
da República
que sublinha
a
necessidade
de “evitar a
todo o custo
que isso
aconteça”.
O Presidente
da República
lamentou que
“infelizmente”
muitos dos
seus
concidadãos
“ainda não
acreditam na
presença da
doença no
país”.
“Muitos
pensam que
tudo isso é
uma
história,
porque não
há muita
gente a
morrer no
país”,
referiu
Evaristo
Carvalho,
advertindo
que “não há
muita gente
doente nem
muita gente
a morrer,
mas há
pessoas
hospitalizadas
em
sofrimento
e, quem
sabe, umas
tantas
pessoas
doentes em
casa que não
tenham sido
levadas aos
centros de
saúde”.
O decreto
que
prorrogou o
Estado de
Emergência,
faz
referência a
uma reunião
realizada
hoje, no
palácio
presidencial,
com os
restantes
órgãos de
soberania,
alguns
membros do
governo, o
Procurador
Geral da
Republica
(PGR) e os
representantes
das Ordens
Profissional
do ramo da
saúde. O
encontro
concluiu que
“nesta data,
continuam
validos
todos os
pressupostos
que
suscitaram a
declaração
do Estado de
Emergência”.
Na reunião
foi feito um
balanço do
impacto das
medidas de
prevenção
adotadas no
âmbito do
Estado de
Emergência,
do seu grau
de
cumprimento,
dos
preparativos
em curso
para se
enfrentar a
pandemia,
bem como da
medidas
económicas e
financeiras
que o
governo
pretende
tomar para
mitigar os
efeitos
causados
pelas
medidas de
prevenção.
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