WACA
capacita
pessoal
das
comunidades
das
zonas
costeiras
de
São
Tomé
e
Príncipe
JT:
20.11.2019
–
No
âmbito
das
actividades
levadas
a
cabo
pelo
Projecto
WACA,
que
visa
reforçar
Resiliência
das
Comunidades
e
das
Zonas
Costeiras
em
São
Tomé
e
Príncipe,
e
que
comporta
o
projecto
regional,
envolvendo
outros
5
Países
da
Costa
Oeste
Africana,
neste
sentido,
no
quadro
dos
objectivos
em
vista,
levou
a
cabo
uma
acção
de
formação
destinados
aos
funcionários
dos
diferentes
sectores
públicos
das
zonas
costeiras
do
Arquipélago
de
São
Tomé
e
Príncipe.
Em
entrevista
ao
Jornal
Transparência,
segundo
o
facilitador
da
formação,
António
Abreu,
(na
foto),
consultor
do
Banco
Mundial
para
o
Projecto
WACA
na
componente
de
monitorização
e
avaliação,
a
acção
de
formação
intensa
que
decorreu
durante
uma
semana
numa
das
Salas
da
Biblioteca
Nacional
na
capital
de
São
Tomé,
visou
capacitar
os
funcionários
dos
diferentes
sectores
públicos
das
zonas
costeiras,
e
que
integram
um
conjunto
de
intervenções
que
passam
por
Infra-estruturas
físicas
de
redução
do
risco
de
vulnerabilidade,
face
as
situações
das
Alterações
Climáticas,
e
tem
também
acções
de
capacitação,
formação
e
sensibilização
do
reforço
institucional.
O
consultor
António
Abreu,
disse
ainda
que,
uma
das
componentes
da
gestão
do
projecto,
tem
a
ver
com
a
monitorização,
e
avaliação
do
próprio
o
projecto,
para
o
comprimento
dos
seus
objectivos,
é
fundamental
dispor
de
ferramentas
de
competências
e de
actividades,
que
vão
fazer
o
seguimento,
e o
acompanhamento
da
realização
de
todas
as
tarefas,
e
acções
do
projecto.
Neste
sentido,
foram
cerca
de
15
pessoas
que
beneficiaram
desta
acção
de
formação
intensa
com
cerca
de 8
horas
por
dia,
quer
teórico
e
prático,
e
que
representam
os
diferentes
sectores,
desde
o “Ambiente,
a
Capitania,
os
Portos,
as
Pescas,
o
Observatório,
a
Meteorologia,
a
Protecção
Civil,
e os
Comités
Locais”,
todas
estas
entidades
enquanto
os
actores
do
projecto,
que
receberam
esta
formação,
não
só
para
as
actividades
específicas
para
cada
sector,
mais
para
o
cumprimento
daquilo
que
é,
recolha
de
informações,
e de
dados,
a
monitorização,
seguimento,
para
apoio
a
gestão,
e
avaliação
do
projecto.
Todos
os
projectos
do
Banco
Mundial,
ou
mesmo
o
Banco
Africano
das
entidades
internacionais,
exigem
esta
componente
de
gestão
de
acompanhamento,
de
recolhas
de
dados
de
uma
forma
sistemática,
para
que
se
veja
ao
longo
do
desenvolvimento
do
projecto,
se
estamos
na
linha,
ou
atrasados,
avançados,
se
estamos
a
fazer
mais,
ou
menos,
melhor
no
tempo
e
calendário
com
os
meios
que
têm,
ou
disponibilizamos,
avançou
o
consultor,
Abreu.
A
formação
terminou
na
passada
quinta-feira
pelas
14
horas
numa
das
Salas
de
Conferência
da
Biblioteca
Nacional,
e
tinha
como
o
principal
objectivo,
capacitar
os
formandos,
munindo-lhes
de
um
vasto
conhecimento
sobre
a
gestão,
e
acompanhamento,
e
recolhas
de
dados
no
terreno
de
uma
forma
sistemática,
e
próprio
o
conceito
de
monitorização,
avaliação
e
planificação
de
monitorização.
Durante
o
seminário,
os
formandos
aprenderam
como,
planear
a
monitorização,
face
aos
objectivos,
actividades
específicas
que
cada
um
terá
que
desempenhar
no
terreno,
e
bem
como
fluxo
de
informação,
como
que
se
passa
uma
informação
de
um
sector
para
outro,
e as
prioridades
dos
relatórios,
recolhas
dos
indicadores,
estabelecimentos
dos
resultados
de
bases,
da
linha
de
base,
e
dos
resultados,
foram
conjuntos
de
conteúdos
aplicados
no
decorrer
desta
acção
de
formação,
explicou
o
facilitador
e
consultor,
António
Abreu.
De
referir
que,
esta
acção
de
formação,
contou
com
o
apoio
financeiro
do
BAD,
(Banco
Africano
do
Desenvolvimento),
e
executado
pelo
Projecto
WACA.
Por:
Adilson
Castro