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Depois de fazer face a forças de bloqueio

Governo faz balanço do primeiro ano com boas perspectivas para próximos três anos de mandato

04.11.2019 - O Governo de São Tomé e Príncipe liderado pelo Doutor Jorge Bom Jesus, completou esta terça-feira 3 de Dezembro, um (1) ano de governação, após ter tomado a posse no dia 3 de Dezembro do ano 2018.

 

E para assinalar o mandato de 1 ano, o Governo através do Primeiro-ministro e Chefe do Governo, Jorge Bom Jesus, promoveu na tarde desta terça-feira no Hotel Pestana capital de São Tomé, um encontro com diversos quadros da Administração Publica do país, da Sociedade Civil, desde Associação dos Motoqueiros, Taxistas, Palaiês, Cambistas, representantes políticos, de diferentes sectores de Administração Central do Estado, e Privado, Classe Empresarial, entre outros, para interagir, e fazer o balanço daquilo que foi um ano do seu executivo, sobre os diversos aspectos relacionados com a vida política, económica, e social de São Tomé e Príncipe.  

 

No início do evento, fez-se apresentação de um vídeo demonstrando aquilo que foi as acções realizadas pelo 17ºGoverno Constitucional dentro de 8 meses, antes de ter completado um ano de existência.

O Chefe do Executivo Santomense, na sua locução perante os presentes, no balanço, disse que, espera contar com o apoio do povo de São Tomé e Príncipe, para dar continuidade ao programa do governo para os próximos três anos do seu mandato.

 

Jorge Bom Jesus que considerou de positivo um ano do mandato, fez o rescaldo dos ganhos obtidos um ano depois de ter tomado posse o 17ºGoverno Constitucional, como por exemplo, “ Conseguiu-se manter o clima de estabilidade, e paz social, enfrentando e mitigando os problemas mais candentes, como, “ Pagamento de Salários, a Energia Eléctrica, Importação de Combustíveis, conclusão de obras indispensáveis a vida quotidiana das populações, nomeadamente, (Água, Estradas, Escolas), entre outras melhorias.

Face aos objectivos do actual governo, o Primeiro-ministro, Bom Jesus, disse que foi necessário reforçar, e intensificar a diplomacia económica com os parceiros bilaterais, multilaterais, na sensibilização dos parceiros de cooperação, para atracção de investimentos directos estrangeiro, mobilização de financiamentos concepcionais, e donativos de parceiros bilaterais, e multilaterais, associando a determinação na contenção das despesas públicas, e o esforço titânico na recardação de receitas, o que permitiu honrar o pagamento de salários sem recurso a banca comercial, pagamento de dívidas, e na promoção de novos investimentos.

O chefe do executivo são-tomense, avançou por outro lado que, “apesar das dificuldades, foi possível alcançar as metas na solução dos problemas do país, destacando que, “ o seu governo assumiu o compromisso de dialogar com todos os são-tomenses, mormente, os outros Órgãos de Soberania, de falar a verdade ao povo, e foi desta base que apresentou o estado em que o país foi encontrado, sem camuflar as dificuldades, buscando novas soluções para os velhos estruturais problemas, deixando a promessa de continuar a pautar e agir nesta linha de conduta, porque a prestação de contas, a gestão transparente da coisa pública, e a luta contra a corrupção, são para mim bandeiras sagradas da governação, mais permita-me dizer ainda que, em curto espaço de tempo, muitas coisas foram realizadas dentro de oito meses, menos que um ano, sendo fruto do trabalho árduo do actual executivo.

 

Osvaldo Vaz, Ministro do Planeamento, Finanças e Economia Azul, na sua resenha de um ano, enquanto o titular das finanças do país, acrescentou que, durante o ano 2019, São Tomé e Príncipe pude sobreviver com as suas próprias receitas, tendo avançado que, o país só teve o apoio externo através do Governo da República Popular da China, e um remanescente da União Europeia que foi do ano passado, e disponível só este ano, porque os indicadores macroeconómicos do país, foi tão ruins no ano 2018.

 

De salientar que, durante o encontro, houve algumas intervenções por parte dos Representantes da Sociedade Civil, Funcionários Públicos do Estado, do sector privado, entre outros, que apresentaram reclamações das situações das suas respectivas localidades, como é o caso do Engenheiro Informático Agnaldo Salvaterra, “ que apresentou algumas recomendações ao governo na pessoa de Jorge Bom Jesus, no sentido de fazer uma melhor avaliação dos membros do seu executivo, para que não ficam apenas no gabinete, mais sim, saindo as ruas, e distritos conversando com a população, propondo-lhes ideias, e projectos daquilo que são os planos do governo para os próximos anos”.

Por: Adilson Castro

 

 

 

 

 

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