Ron-nie
Cabral o
talento da
voz
santomense
12.02.2104
-
Ron-nie
Cabral é um
dos cantores
santomense
radicado nas
terras
portuguesas
que tem
ganhado mais
notoriedade
num curto
espaço de
tempo. A sua
voz
encantadora
vem
dominando os
palcos
portugueses
e não só, e
que
conquistou
já milhares
de fãs.
Em
entrevista
exclusiva
a RTP1 no
programa da
Catarina
Furtado,
falou
sobre o rumo
da sua
carreira e
alguns
detalhes da
sua vida
pessoal há
onde foi
convidado a
dar show na
discoteca
n.º1 (Namber
One), no
Instituto
Português da
Juventude em
Portugal,
entre outras
pistas de
danças
espalhadas
nas terras
portuguesas.
O cantor
santomense
Ron-nie,
disse a
jornal
Transparência,
quando ainda
criança
assistia o
meu tio Osny
a tocar
guitarra
para minha
avó e
cantando, e
achava isso
interessante
na altura, e
daí pensei,
quando
crescer
quero ser
assim, e com
andar do
tempo eu fui
crescendo e
o sonho
também, ao
ter noção
das coisas
mais tarde
comecei
apaixonar-me
um pouco
mais por
este lado
vendo meu
primo Kalú
Mendes
cantando.
Creio que
não devo
falar por
todos outros
cantores
santomense,
mas no meu
caso tem
sido uma
bênção. As
coisas têm
ido passo a
passo e acho
que com fé e
confiança
chegamos lá.
O que falta
mesmo para
que os
músicos
tenham
projecção é
a
diversidade
de estilo, e
assim os
cantores
santomenses
poderão ter
mas
projecção.
A minha
carreira
musical
começou em
2010, tenho
2 discos, e
em cada um
contem nove
faixas
musicais.
Além de São
Tomé e
Príncipe o
meu país de
origem,
Portugal,
Angola,
Brasil,
Guine
Bissau, Cabo
Verde,
Moçambique
entre outros
são os que
mais
consomem as
minhas
músicas,
disse o
cantor.
O Ron-nie
Cabral,
lançou dois
discos, em
2010
denominado
(Por Amor
Eu Choro) e
em 2012
lançou
(23:05), kizomba,
semba, afro
house, são
as músicas
que fazem
parte deste
dois álbuns.
Ron-nie
Cabral
nasceu na
ilha do
Príncipe, e
já a 17 anos
que reside
na Europa
(Portugal),
o mesmo
disse que
canta por
amor a
música, e
não vive de
música, é
profissional
de designes
gráfica,
audiovisual
e compositor
das suas
letras
musicais.
Por: João
Soares
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