Autoridades
lançam
primeira
pedra para
construção
da segunda
cidade de S.
Tomé

JT:
02.10.2014 –
O actual
executivo
são-tomense
chefiado
pelo Gabriel
Costa, fez o
lançamento
da primeira
pedra na
manhã desta
última
quarta-feira
que deu
início as
obras de
construção
da segunda
cidade de
São Tomé e
Príncipe,
denominada
por “
Expo-Gonga”,
que situará
a poucos
metros da
capital do
Arquipélago.
A cerimónia
do
lançamento
para a
construção
do novo
espaço e
empreendimento,
contou com a
presença de
diversas
individualidades
e bem como
de alguns
membros do
actual
governo
são-tomense.
A cidade que
vai ser
construída
no prazo de
quatro anos,
conta com o
financiamento
de 300
milhões de
dólares
garantidos
pelo grupo
empresarial
angolano
IPASTP, e a
sua
construção
estará ao
cargo de uma
empresa
chinesa que
pretende
modernizar a
nova
extensão
urbana na
mira do
desenvolvimento
de São Tomé
e Príncipe.
A futura
cidade a ser
construído,
vai
compreender
uma área
estimada a
cerca de 214
hectares de
terreno que
abarcará
todo o
espaço com
vários
apartamentos.
A nova
cidade
urbana, vai
abarcar as
localidades
de Gonga,
Bela Vista,
Ferreira
Governo e
Santo Amaro
e será
construída
por um
consócio
chinês numa
primeira
fase, em
cerca de 18
meses, mas o
projecto no
total terá a
duração de
58 meses
para ser
concluída.
O ministro
das Obras
Públicas
Fernando
Maquengo que
presidiu a
cerimónia,
enalteceu a
parceria
pública/
privada e
anunciou que
este
projecto vai
facilitar
mais de dois
mil postos
de trabalhos
directos e
diversas
centenas de
postos de
trabalhos
indirectos
contribuindo
de certa
forma para
diminuir o
índice do
desemprego
que se
verifica no
país.
Por outro
lado o
governante
disse que as
autoridades
são-tomenses
pretendem
com este
empreendimento
garantir
habitação,
direito
consagrado
na
constituição
do país, a
mais de 100
mil
santomenses,
nomeadamente
jovens sem
habitação ou
que se
encontram
com
alojamentos
precários em
extrema
situação
difícil.
Frisou
Fernando
Maquengo.
Em cerimónia
realizada e
presidida
pelo
primeiro –
Ministro
interino,
Óscar e
Sousa,
Cesaltino
Fernandes,
director –
geral de
Urbanismo,
afirmou que
a extensão
da cidade de
São Tomé vai
compreender,
entre outros
aspectos,
zonas
industrial,
comercial,
habitacional
para baixa,
média e alta
renda, área
para
habitação
diplomática
e consular,
turística
(vários
hotéis, dos
quais dois
com mais de
140 quartos)
e outras
áreas de
lazer.
Contrario
aos
edifícios da
velha cidade
de São Tomé,
com casas de
baixos piso,
para os
quais as
autoridades
equacionam
apresenta-la
ao
património
mundial, a
nova
centralidade
urbana de
''Expo -
Gonga'',
terá em
média
prédios com
cerca de
sete pisos,
artérias e
vias de
comunicação
(estradas,
ruas, faixas
de rodagem e
semafóros)
com mais de
20 metros de
largura.
Marcaram,
igualmente,
presença na
cerimónia
membros do
Governo,
membros do
gabinete do
Presidente
da
República,
Manuel Pinto
da Costa,
que, na sua
recente
visita a
China
continental
garantiu a
participação
do consócio
chinês neste
projecto.
Presentes,
também,
Embaixadores
e membros do
corpo
diplomática
acreditados
em São Tomé
e Príncipe,
bem como
membros da
comunidades
que, em
declarações
a imprensa,
saudaram o
projecto.
Grupo IPA,
é, o mesmo
parceiro que
garantiu
financiamento
para as
obras já em
curso da
nova
urbanização
da cidade da
Trindade,
capital do
distrito de
Mé-Zochi
avaliado em
mais de três
milhões de
dólares e a
área predial
na
localidade
de Cruz Kuto,
próximo da
vila de
Pantufo
orçado em
mais de dois
milhões de
dólares.
Recorde-se
que a
primeira
Cidade de
São Tomé,
foi fundada
em 1485
pelos
colonos
portugueses,
e de lá pra
cá quase
nada
alterou, e
as
infra-estruturas
que compõem
a actual
cidade
capital,
estão como
estão desde
a era
colonial, e
o número da
população
aumentou.
Com a
Redacção de:
Adilson
Castro –
JT
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