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Executivos de Logística Global vêem chegada

ao Aumento do Investimento Africano

06.02.2024 - Quase 62% dos profissionais de logística globais dizem que suas empresas estão planejando investimentos adicionais ou pela primeira vez na África, de acordo com uma pesquisa anual do setor observada de perto. A pesquisa com 830 executivos de logística faz parte do 15º Índice Anual de Logística de Mercados Emergentes (https://apo-opa.co/4bD4lSW, um retrato do sentimento do setor e do ranking dos 50 principais mercados emergentes do mundo.

O Índice classifica os países para competitividade geral com base em seus pontos fortes logísticos, climas de negócios e prontidão digital - fatores que os tornam atraentes para provedores de logística, agentes de carga, transportadoras aéreas e marítimas, distribuidores e investidores. No Índice de 2024, os rankings da maioria das economias africanas mudaram pouco em relação ao ano anterior, mas as empresas indicam que estão olhando para o crescimento populacional maciço e a expansão comercial estimulada pela Zona de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA).

"Este é o maior otimismo que vimos sobre a África nos 15 anos do Índice", diz o vice-presidente da Agility, Tarek Sultan. "A população da África dobrará até 2050, quando uma em cada quatro pessoas no planeta será africana.

As empresas internacionais percebem que a hora é agora para a África - elas precisam investir, estabelecer suas marcas e desenvolver a próxima geração de talentos africanos se quiserem surfar a próxima onda de crescimento." China e Índia ficaram em 1 e 2 no ranking do índice de 50 países.

Na África, Egito (20), Marrocos (22), África do Sul (24) e Quênia (25) tiveram os melhores desempenhos, seguidos por Gana (31), Nigéria (36), Tunísia (37), Tanzânia (41), Argélia (42), Uganda (43), Etiópia (45), Moçambique (46), Angola (47), Líbia (50). O Egito tem as oportunidades de logística doméstica mais bem classificadas da África -13º nessa categoria; A África do Sul (15) foi a melhor na África em logística internacional; Marrocos (12) tem os melhores fundamentos de negócios da África; O Quênia (9) é o país mais preparado digitalmente da África – e o país mais bem classificado do continente em qualquer categoria.

Mais de 63% dos entrevistados dizem que suas empresas continuam reformulando as cadeias de suprimentos, espalhando a produção para vários locais ou realocando-a para mercados domésticos e países próximos. A China, principal produtor mundial, deve ser a mais afetada: 37,4% dos profissionais do setor dizem que planejam transferir a produção para fora da China ou reduzir o investimento lá.

Os custos de transporte e logística que dispararam durante a pandemia de COVID e suas consequências ainda estão subindo, mas em um ritmo mais lento, segundo a pesquisa. Uma maneira que os embarcadores esperam lidar é aumentando o uso do frete digital de 37,8% hoje para 52% em cinco anos.

Destaques do Índice 2024 LEVANTAMENTO Reestruturação da cadeia de suprimentos – Índia, Europa e América do Norte estão à frente da China, já que os executivos esperam transferir a produção para 2024 em diante. China – 40% esperam que seus negócios sejam menos dependentes da China em cinco anos.

Fatores preponderantes nas decisões de redução de risco na China: dificuldade de fazer negócios; atrito comercial EUA-China; uma economia em desaceleração; a dureza das restrições COVID da China. Mudanças climáticas – 66% dizem que a mudança climática é algo que estão planejando ou já afetam seus negócios. Mercados emergentes – a maior porcentagem vê aumento do risco/diminuição das recompensas nos mercados emergentes. Índia – muitos veem a Índia crescendo em importância como produtor e mercado, mas citam infraestrutura inadequada e corrupção como os maiores obstáculos lá.

RANKINGS DE PAÍSES No Oriente Médio e Norte da África, as classificações gerais foram: Emirados Árabes Unidos (3); Arábia Saudita (6); Catar (7); Turquia (11); Omã (15); Bahrein (16); Jordânia (17); Egito (20); Kuwait (21); Marrocos (22); Tunísia (37); Líbano (38); Irã (40); Argélia (42); Líbia (50). Classificações na África Subsaariana: África do Sul (24); Quênia (25); Gana (31); Nigéria (36); Tanzânia (41); Uganda (43); Etiópia (45); Moçambique (46); Angola (47).

Classificações de índice na Ásia: China (1); Índia (2); Malásia (4); Indonésia (5); Vietnã (8); Tailândia (10); Filipinas (18); Cazaquistão (23); Sri Lanka (26); Paquistão (29); Camboja (32); Bangladesh (33); Mianmar (49). Rankings para a América Latina: México (9); Chile (12); Brasil (14); Uruguai (19); Peru (28); Colômbia (27); Argentina (30); Equador (35); Paraguai (39); Bolívia (44); Venezuela (48). Na Europa: Rússia (13); Ucrânia (34).

A Transport Intelligence (https://apo-opa.co/4bp0Ijf) (Ti), empresa líder em análise e pesquisa para o setor de logística, compila o Índice desde que foi lançado em 2009. John Manners-Bell, presidente-executivo da Ti, disse: "Os gerentes da cadeia de suprimentos ainda estão chegando a um acordo com a instabilidade política e econômica que caracteriza a economia global pós-COVID. As relações geopolíticas estão mudando rapidamente, e isso está tendo um grande impacto no comércio internacional e nos perfis de risco.

As empresas precisam estar atentas às oportunidades e ameaças que existem nos mercados emergentes e usar dados, como o Agility Emerging Market Logistics Index, para informar a tomada de decisões ágeis."

Fonte: Agilidade

 

 

 

 

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